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quinta-feira, 24 de março de 2011

Pro-ativo x Emoções

A famosa frase de Eleanor Roosevelt explica pontualmente a pró-atividade:  
“Ninguém pode feri-lo sem seu consentimento.”
A cultura da culpa causa uma miopia de interpretação no que diz respeito às respostas que damos aos estímulos em nossas vidas. Muita gente acha que é óbvio ficar bravo quando é atacado verbalmente, ficar desanimado quando a economia está fraca, ficar triste quando algo não dá certo e assim por diante. Nossa sociedade estabeleceu respostas padrões para certos estímulos e nos acostumamos a achar normal responder de formas pré-determinadas.
A cultura da culpa dita que se algo não é culpa nossa, não temos responsabilidade de consertarmos o problema ou agirmos para a superação da questão.
Para uma pessoa pró-ativa, essa afirmação nem sequer chega a fazer sentido. Praticamente tudo o que ocorre em nossas vidas está fora do nosso controle, ou seja, “não é culpa nossa”. No entanto, essa falta de controle não afeta as escolhas que você faz, principalmente com relação aos seus próprios sentimentos e emoções.
A pessoa pró-ativa tem, de certa forma, sangue frio, ela não se deixa afetar emocionalmente pelas picuinhas tolas do dia-a-dia, muito menos permite que emoções negativas como frustração e raiva se formem como conseqüência das circunstâncias. Ela passa por cima de tudo isso e mantém sua mente focada em seus objetivos.
Quem escolhe como vai se sentir diante dos acontecimentos somos nós mesmos e não há desculpas contra esse argumento.
Para treinar a pró-atividade, você deve primeiro treinar o controle emocional em resposta aos estímulos comuns do dia-a-dia e internalizar a noção de que ficar bravo, frustrado, decepcionado ou desanimado não é uma resposta óbvia a certos estímulos.
Portanto, presta atenção nas suas reações diante das dificuldades, fofocas, pessoas negativas e aos fatos do dia a dia.
SEJA MENOS REATIVO E MAIS PRÓ-ATIVO!
Sucesso a todos.

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