O sucesso não ocorre por acaso!

Qual é seu sonho? O que você está fazendo para alcançá-lo?

quarta-feira, 21 de agosto de 2013



DIETA OU EXERCÍCIO?

O que funciona melhor?
Pesquisas científicas revelam que: você pode perder peso com dieta E exercícios e você pode perder peso SÓ com dieta, mas você não pode perder peso SÓ com exercícios.
Isso já foi comprovado inúmeras vezes em estudos científicos feitos ao redor do mundo.

Como montar um cardápio e como consumir macronutrientes porque antes de tudo você precisa entender os alimentos e saber como se alimentar corretamente.

É a dieta que irá ditar o quanto você pode emagrecer. Os exercícios irão, no máximo, ditar o ritmo. Vamos entender o seguinte:
Você não deve consumir menos de 1.200 calorias diárias (1.000 sendo o mínimo absoluto).
Para eliminar 1 a 2 kg por semana você deve deixar de consumir 600 calorias por dia.
Então faça as contas de quantas calorias você normalmente consome, adicione exercícios e caminhadas à sua rotina diária para emagrecer sem ficar flácida (o), e reduza todos os dias 600 calorias a menos no seu cardápio.

Se você quer perder peso mais rápido então, a solução não é comer menos, mas sim fazer exercícios!

Mas preste atenção - isso só irá funcionar se você mantiver sua dieta na ponta do lápis, pois se você não sabe quantas calorias está ingerindo e volta pra casa da academia (ou de sua atividade, onde quer que ela seja!) com aquela fome de leão e come tudo o que você puder, você simplesmente irá boicotar todo o processo e não perderá peso nenhum!

Namastê!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Dispersividade

A dispersividade leva a pessoa a correr na rodinha do hamster, a pessoa pensa que está sendo produtiva só porque está sempre super ocupada, mas ela não percebe que está correndo em círculos, seus esforços não estão rendendo resultado algum.
A dispersividade é a tendência da pessoa sem foco e sem auto-organização de fazer de tudo um pouco, sem que cada uma dessas atividades tenha qualquer sentido ou propósito maior.
A pessoa “se espalha”, faz de tudo e no final das contas não faz nada de concreto, não produz nada, não tem resultados para mostrar como frutos de todos os seus esforços.
conquista do sucesso exige esforços focados e uma grande disciplina na execução desses esforços. A pessoa dispersiva, mesmo tendo objetivos definidos, tem muita dificuldade em manter o foco concentrado e não consegue ter disciplina para dar continuidade a esses esforços. Falta-lhe pragmatismo, objetividade.
A pessoa não tem senso de prioridade, não sabe escalar suas atividades em ordem de importância, geralmente apenas reagindo à urgência, fazendo o que aparece e que precisa ser feito sem nenhuma preocupação com a construção de algo mais sólido para o futuro.
Uma das maiores ameaças ao foco e ao pragmatismo que podemos até considerar como uma das raízes da dispersividade é a tendência da nossa sociedade de ceder aos estímulos que agradam os sentidos e priorizar o prazer. Atividades de lazer, passatempos, novelas, música e todo o tipo de atividade de entretenimento têm o objetivo de seduzir os sentidos.
A falta de clareza e objetividade nas definições de suas metas ou até a ausência completa de metas faz com que a pessoa se sinta perdida em seu dia-a-dia. Para não se sentir inútil, ela enche sua agenda de coisas para fazer, associa estar ocupada com importância, com produtividade, mas no final das contas tudo o que ela faz é apenas manter a própria vida, compromissos, responsabilidades, atividades de manutenção normais.
Nada é realmente feito para que um objetivo mais complexo seja conquistado, ou seja, não há produtividade real, apenas uma sensação de estar ocupado, que só contribui para que, com o tempo, a pessoa comece a perceber a falta de sentido em sua vida e comece a se sentir deprimida e frustrada.
Mantenha seu foco!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Estabelecer objetivos não adianta nada… e Papai Noel também não existe
Quando éramos crianças, pensávamos que podíamos escrever qualquer coisa que quiséssemos e mandar para o Pólo Norte e então, magicamente, todos os nossos desejos apareceriam, na data prevista, debaixo de nossa árvore em nossa sala de estar, embrulhados em um papel bonito e com um laço. Quando crescemos, percebemos que não havia realmente um cara gordinho que voava ao redor do mundo em uma única noite em um trenó puxado por renas, que descia espremido nossa chaminé e entregava esses presentes. Descobrimos que uma pessoa real tinha que ir e se sacrificar, ganhar o dinheiro, bater perna nos shoppings, trazer as coisas para casa, embrulhá-las e colocá-las debaixo da árvore.
A conquista exige trabalho, disciplina, comprometimento, às vezes alguns corações partidos e torcicolos. Se alguma dessas coisas o deixa nauseado, eu o convido a continuar lendo.
A causa – e a solução – de todos os seus problemas
Quando pergunto às pessoas o que elas querem melhorar em suas vidas, eu ouço coisas do tipo: “Preciso de mais dinheiro” ou “Meu casamento é infeliz” ou “Preciso perder peso”. Mas esses são sintomas, ou consequências, comuns do problema. A causa do problema é você – e essa é provavelmente uma das compreensões mais decepcionantes a que você pode chegar ao lutar por seus objetivos. O que quer que seja que você queira mudar – seu casamento, sua situação financeira, seu peso –, você nunca terá uma chance de chegar lá até que você próprio mude. Uma vez que você melhore, tudo ao seu redor melhorará.
Você não ganha da vida o que você quer, você ganha o que você é. Você só terá, em qualquer área da sua vida, um nível de sucesso equivalente ao seu próprio valor. Mas a tendência humana é se engajar no estudo dos efeitos, ao invés de dar atenção à causa.
Eu vejo essa história sendo repetida todos os dias. As pessoas reclamam sobre seus casamentos terríveis e, então, terminam. Ironicamente, elas acabam tendo os mesmos problemas no relacionamento seguinte. Por quê? Porque elas não resolveram o real problema. O mesmo conjunto de circunstâncias e padrões de comportamento criarão o mesmo resultado. Algumas pessoas vão de dieta em dieta, perdendo peso e depois ganhando tudo de novo. Por quê? Porque a dieta e o peso não são a questão ou a solução; as pessoas é que são, e o peso vai invariavelmente reencontrá-las onde quer que elas estejam.
É assim que funciona: digamos que meu objetivo seja ganhar 100 mil a mais no próximo ano. A questão não é: “O que vai me dar 100 mil no próximo ano?”. A questão é: “Quem eu preciso me tornar para ganhar 100 mil a mais?”.
Exemplo:
Objetivo: Ganhar 100 mil a mais este ano.
Questão: Quem eu preciso me tornar para chegar lá?
Resposta: Sou um líder esperto, confiante e eficaz. Eu procuro e cultivo a força e a grandeza de todos à minha volta. Estabeleço objetivos, sou o mestre da eficiência temporal. Eu me foco somente em valores altos e ações de alta produtividade. Eu me levanto uma hora antes e reviso meus objetivos prioritários todas as manhãs. Eu me alimento adequadamente e me exercito quatro vezes por semana para ter energia e ser altamente eficaz em cada hora de trabalho. Eu alimento as ideias de minha mente e minha inspiração, que apoiarão e reforçarão minha paixão. Eu me cerco de conselheiros e mentores que elevam minhas expectativas e me motivam a me elevar a níveis mais altos de disciplina, comprometimento e conquista.
Ação – É, você vai ter mesmo que trabalhar
Agora, ao contrário do que dizem os filmes, você não pode simplesmente se sentar sobre o seu traseiro em sua sala de estar, imaginando cheques que aparecem em sua caixa de correio. Se você agir assim, você não terá essa sala de estar por muito tempo. Você tem que agir sobre seus planos. Você tem que se levantar do sofá, sair pela porta e, produtivamente, fazer algo acontecer para conseguir o que quer na vida. Fazer tem que seguir o planejar.
Então, o que fazer? Depois de decidir quem você precisa ser para conquistar seus objetivos, você precisa descobrir como essa pessoa superior opera. Como ela se apresenta ao mundo? Se você não tem certeza, se não consegue ter visão do seu potencial, encontre um modelo. Imitar os hábitos de alguém que você respeita é uma das maiores chaves para ir de onde você está até onde você quer chegar. Quem já chegou onde você quer chegar?
Como eles andam, falam, se vestem, apertam as mãos e interagem com os outros? A que horas eles se levantam, sobre o que falam, o que leem, quais suas perspectivas, como se apresentam, como gerenciam seu tempo e se mantêm na linha, etc.?
Criando um plano de ação estratégico para sua vida
Saiba você ou não, você é um empresário multimilionário. Isso é quanto você vai realmente ganhar durante sua vida – ou quanto você poderia ganhar. Qualquer negócio multimilionário precisa de um plano compreensível e de um plano de ação estratégico bem planejado. Fazer negócios sem um plano de ação é desastre quase certo. Bem como a sua vida.
(…) Lembre-se, você é o motorista da sua viagem e seus objetivos podem ser o mapa da estrada. Antes de começar, é importante dar um passo para trás para ganhar perspectiva de em qual direção exatamente você pretende viajar. Frequentemente, vemos pessoas se focando exclusivamente em uma só área de suas vida, sacrificando todas as outras – um grande erro que pode levar a um coração partido e a arrependimentos.
“Muitos objetivos não são conquistados. Por quê? Fazer uma lista de desejos não é suficiente.”
Você já viu algum homem com braços enormes e musculosos, mas pernas finas? Parece um pouco ridículo, não é? É assim que as vidas das pessoas se parecem. Foco demais em uma única área e foco de menos em outras. Todos temos pena do homem que tem uma grande casa na montanha, cheia de carros caros e badulaques, mas ninguém com quem dividir isso tudo.
Frequentemente vemos pessoas que tiveram sucesso em uma área da vida, mas são verdadeiros desastres em tantas outras áreas. Revistas de fofoca estão repletas desse tipo de drama, com manchetes de divórcios amargos, prisões por embriaguez, brigas familiares, atitudes racistas, bulimia, reabilitação narcótica, depressão e tentativas de suicídio. Muitas dessas mesmas pessoas, aquelas que as pessoas idolatram, são algumas das mais infelizes, inseguras e deprimidas que você já viu. Por quê? Bem, um dos motivos tem a ver com o que temos visto aqui – o Fator Você. Suas rendas extraordinárias superam em muito seu real desenvolvimento pessoal e seus sentimentos de amor próprio, e o dinheiro apenas exaspera seus sentimentos confusos. Em segundo lugar, seus focos em serem bem sucedidas em uma só área da vida criou um grande desequilíbrio em outras áreas.
Durante a busca pelo que você quer em uma área da sua vida, cuidado com o que você sacrifica das outras áreas. Além disso, esteja ciente do preço que você terá que pagar para conquistar o prêmio que você deseja. Alguns prêmios podem custar muito e podem apenas ser conquistados após o pagamento.
(…) É bom se certificar de que você não está fazendo sacrifícios excessivos que prejudicam outros aspectos da sua vida. Assim, pode ser que você precise se focar em se tornar mais valioso no mercado, de modo que você possa sair do vermelho e ganhar a independência financeira, mas sem sacrificar completamente a sua família. Ou talvez você possa ser uma mãe ou esposa mais atenciosa, mas sem sacrificar completamente sua saúde e seu bem-estar.
(…) Agora é a hora de escrever o roteiro da vida que você sempre sonhou em ter – a saúde, os relacionamentos, os negócios bem sucedidos, a abundância e a liberdade financeiras e o conhecimento de que você está fazendo uma diferença significativa no mundo e para as pessoas ao seu redor. Você pode ter tudo, mas é necessário que você seja sério e elimine as fantasias de que as fadas do dinheiro vão depositar uma quantia debaixo do seu travesseiro todas as noites, ou que o Coelhinho da Páscoa vai trazer para você um chocolate dietético milagroso, ou que você pode estalar os dedos e seus relacionamentos ficarão melhores. Tudo vai precisar de planejamento rigoroso, comprometimento incansável e dedicação total. É por isso que o sucesso é reservado a uma minoria.
É na fase do planejamento que você sai da intenção e do desejo e passa a ter uma ideia mais clara, ao pesquisar sobre como conquistar o que você quer, das ações necessárias para chegar lá. Um dos problemas mais comuns das pessoas que não alcançam o que desejam é simplesmente não saberem o que fazer para conquistar seus objetivos. Isso é remediado pela pesquisa necessária que faz parte do processo de planejamento. O próximo passo é organizar seu tempo de forma que você insira seus objetivos em sua vida diária e de fato faça o que tem que fazer para conquistá-los. Contudo, se você não se der o trabalho de aprender sobre planejamento e de fato planejar, você continuará a adotar a mesma postura ingênua de todos aqueles que fazem promessas de ano novo e esperam que seus desejos magicamente se tornem realidade durante o ano.
Como fonte de informação sobre como fazer um planejamento detalhado e com altas chances de sucesso, recomendo o excelente livro de minha colega Fran Christy, Planejamento Estratégico Pessoal.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Como a cobiça nos leva a perder oportunidades. (resumo)

Cobiça não é só ambição desenfreada por bens materiais, cobiça é um estado de “querer” mais e mais, um desejo pelo exagero e vontade de se ter/fazer/ser mais do que se pode dar conta. A cobiça afeta nosso poder de tomar decisões na medida em que nos cega para prioridades mais sérias e pragmáticas e nos faz desejar mais do que os limites da nossa vida pode comportar, nos tornando indecisos, como o guloso que põe no prato muito mais do que consegue comer. No final das contas, essa postura faz com deixemos passar oportunidades, pois não sabemos o que queremos, ou seja, queremos “tudo” e não queremos abrir mão de nenhuma opção para nos comprometermos com uma só escolha.
Focar-se na expectativa do melhor e perfeito é sempre a pior postura. Há sempre algo na vida objetivamente melhor do que o que temos.
O importante, contudo, é aprender a comprometer-se com as escolhas que tomamos, valorizando e gostando do que vem como consequência, sem ficar choramingando as mágoas por ter aberto mão de outras opções ou perder tempo pensando no que poderia ter sido. Ao pensar no futuro, o critério do “melhor” deve ter sempre como base algo mais sólido, como um propósito que nos salve de nossa própria cobiça e essa vontade de ter ou viver mais do que cabe em nosso caminho. Se e quando algo se demonstrar realmente um erro de escolha, mudar na maioria das vezes é uma opção. Se for o caso, como já abordei, bola pra frente, abra mão do caminho atual, comece outro. O segredo é estar sempre em movimento. O erro é ficar parado só refletindo sobre o passado, o presente e o futuro.
Para quem estiver interessado, o livro Um sentido para a vida trata justamente da elaboração de um propósito de vida a fim de dar melhor direcionamento para as decisões, tanto diárias quanto as que definem os rumos da vida.